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Entrevistando Rafael Studart, a evolução dos tabletop

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Hoje entrevistamos uma das pessoas mais famosas no mundo de Board games brasileiros: Rafael Studart

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revisado por Tabata Marques

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O Entrevistado de hoje possui o canal de youtube chamado "Rafael Studartlink outside website", um dos maiores canais sobre review e gameplay de Board Games no Brasil.

A vida de Rafael Studart vai muito além dos Board Games. Doutorando na UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro; dono da Cody Academiclink outside website, empresa de tecnologia criativa focada no aprendizado para crianças; ator de diversos filmes como "Vidas partidas" e "Copa de Elite"; ator do UTC e outros canais de youtube além de muitas outras coisas. Será o Homem de Ferro brasileiro?

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(1) Olá Studart! Atualmente no Brasil você é um dos maiores criadores de conteúdo de Tabletop para o youtube e recentemente para a Twitch. Como foi essa jornada para chegar a o que é hoje?

Essa jornada começou com o "Jogando Conversa", um programa de bate-papo, com Ulisses Mattos e eu, em que conduzíamos a conversa durante uma jogatina.

Em um determinado momento surgiu a ideia de criar o "Jogando o Jogo", que acabou virando o "De Quem é a Vez?". Porém, a fonte financeira secou e ficamos apenas com a primeira temporada. Mas todo mês vinha alguém falar comigo que tinha começado a jogar por causa do programa. Isso ficou ressoando em minha cabeça.

Com o sucesso do UTC, surgiu a oportunidade de criar um canal especificamente meu. Aproveitei para reativar o projeto e fiquei muito feliz com o resultado. O retorno tem sido superpositivo.

(2) Sobre tabletops, quais foram os primeiros que você começou a jogar?

Se considerar os que jogava quando criança, teve labyrinthlink outside website, Banco Imobiliário, Estalo, Guia dos Curiosos. Mas, recentemente, foi Monopoly Deal, Bang Dice Game, Dixit.

(3) E os últimos? Sentiu alguma evolução dos que estão chegando no mercado hoje em dia?

Os últimos que me marcaram mais e gostei foi Concordia, Brass (os dois), Race for the Galaxy, Mombasa, El Grande, Scythe, Strasbourg, The Fox in the Forest.

(4) História, temática, design. O que você acredita ser necessário para um jogo de tabuleiro se torne um sucesso?

Diversão! Ele tem que ser divertido. E, como Raph Koster disse: é divertido aquilo que você entende o que está fazendo e percebe que está evoluindo, aprendendo. Claro que existem outras definições de diversão e muitos até questionam essa visão de Raph, mas para mim ela faz sentido.

(5) Vamos para polêmica. Top 3 jogos de tabuleiro preferidos?

Vish. Difícil isso, porque muda constantemente, mas diria que The Castles of Burgundy, com certeza. E talvez inclua Concordia e Mombasa. Mas é provável que eu diga outra resposta daqui a uns 6 meses.

(6) Você participou da Gen-Con Online. Como foi seu painel?

Resolvi aproveitar o painel da Gen Con para trocar uma ideia com o público, tentando saber o que havia de dúvidas por parte dele. Mas, no fim, resolvi jogar um Deckscape com a galera.

Obrigado Studart!